Se quisesse ser tratado carinhosamente, bastar-lhe-ia apresentar-se publicamente como Tonecas, nome pelo qual é chamado no seu círculo familiar, dividido entre Huambo e Luanda.
Mas, como nele tudo é estranho, escolheu o Ti Metade como “nome de guerra”.
Nunca se saberá de quê corpo ele é metade. Também jamais se saberá onde anda a outra metade.
Por razões que escapam ao comum dos mortais, é por detrás do esquisito pseudônimo que se oculta o cobarde António e Silva Liberal, um matulão de 47 anos, completados precisamente ontem, 15 de Maio.
Como convém a todos os ratos de esgoto, o Tonecas, aliás, António e Silva Liberal, ou seja, o Ti Metade, não tem perfil no Facebook.
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Não se lhe conhece o rosto, profissão e nem formação acadêmica. Mas, a crueldade com que trata a escrita portuguesa denuncia uma difícil relação com cadernos e livros.
É a esse (e outros) desqualificado a quem o Gabinete de Accão Psicológica e Informação da Casa de Segurança do Presidente da República recorre para cobrir de lama cidadãos honrados.
Recrutado pessoalmente pelo Director do GAPI, Norberto Garcia, a quem reporta e recebe directamente instruções, Ti Metade é pago, com dinheiro público, à peça. Ou seja, ganha por cada monte de esterco que consegue fazer publicar no perfil de Joana Clementina.
Ou seja, o director do GAPI desvia recursos públicos, cada vez mais escassos, para promover a maledicência, a intriga, a mentira e a idolatria ao actual Presidente da República.
Vigarista com uma extensa folha de serviço - o médico Eugénio (Geny) Neto foi sua vítima - em António e Silva Liberal concentraram-se todos os predicados que fazem dele o rato de esgoto perfeito para toda a natureza de trabalhos sujos que Norberto Garcia lhe encomenda.
Aliás, Norberto e Ti Metade fazem um par perfeito. Ambos têm um grande histórico de traições e falsidades.
Se ainda aqui estiverem, em 2027 vê-lo-emos a dançar kabetula e a tocar batuques noutros quintais.
Afinal de contas, o actual director do GAPI é o mesmo homem que em 2016 disse essa célebre preciosidade: “Costumo dizer que seria bom que nós pudéssemos produzir uma réplica de vários José Eduardo dos Santos. Se nós neste país pudermos produzir isso, vai ser um feito muito importante, porque José Eduardo dos Santos é um filho raro e ainda bem que ele nasceu na pátria e solo angolano e estamos mais felizes. Ainda hoje percebe-se quantos países africanos vêm a Angola beber a nossa experiência. Eu penso que esta liderança é uma liderança equilibrada, certa, consequente, e é a liderança que os angolanos precisam e vão precisar por muito tempo”.
Daqui a pouco dirá o mesmo de João Lourenço.
Afinal, não se pode esperar outra coisa de quem um dia ponderou dedicação total ao Evangelho e agora patrocina a maldade.
Graça Campos
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