Ex ministro das Finanças deve ser investigado por corrupção: José Pedro de Morais tem uma fortuna de mais de 2,5 bilhões de dólares



Enquanto ministro das finanças, Pedro de Morais é dado em meios do regime como tendo acumulado uma fortuna de cerca de 2,5 bilhões de dólares americanos através de esquemas que terão beliscado os cofres do Estado.


José Pedro de Morais fez dinheiro com falsa dívida pública, dinheiro de linhas de crédito e recebendo luvas de empresas nacionais e internacionais.


Com vários investimentos fora e dentro do país, José Pedro de Morais ocupa actualmente o cargo de Presidente do Conselho de Administração do banco Keve.



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Nos últimos tempos tem surgido várias denúncias de luvas que o ex ministro recebeu de empresas estrangeiras, pelo que algumas figuras da sociedade não percebem o silêncio impávido e sereno da procuradoria da República.


Embora tenham surgido rumores de que José Pedro de Morais, terá devolvido ao Estado 60 milhões de Dólares, em momento algum a PGR, validou está informação.


Algumas vozes ouvidas pelo Lil Pasta  News, esperam que a PGR, instaure um processo ao antigo governador do BNA, aferir se a sua riqueza é lícita.


Presentemente os seus investimentos estão virados para o sector bancário (Keve, BNI), seguros (Global Seguros), agricultura (Fazenda Emirais no Waku-Kungo), turismo (hotel Emirais), jogos de sorteios e de azar como Totoloto (Finingest) e casinos. Possui fazendas no Cuanza-Sul, empreendimentos na rede escolar, hotéis, entre muitos outros interesses, além de envolvimento com a Coca-Cola Bottling Luanda.


Recorde-se que há ainda os “obscuros” 12 acordos para «a execução de projectos que terão sido financiados com um empréstimo de dois mil milhões de dólares, outorgados em 2004 pelo Banco Chinês a Angola, em troca de petróleo», assinados por José Pedro de Morais e o vice-presidente da Eximbank Su Zhong, em Luanda, mas cujos “projectos” não são conhecidos nem o verdadeiro destino dado ao referido dinheiro que, entretanto, consta da dívida de Angola para com a China e é o povo angolano que nada beneficiou que está a pagar, com «juros de fome e miséria», a respectiva factura.


Na altura, Morais, ministro das Finanças, justificou tais acordos com a necessidade de o país «precisar de mais dinheiro para financiar a reconstrução» enquanto negociava com o FMI. O Lil Pasta News sabe que grande  parte do dinheiro desviado por José Pedro de Morais está investido fora do país em paraísos fiscais. 


Negócios com a Odebrecht 


Segundo a revista Veja, entre 2008 e 2010, a empresa desembolsou 4,8 milhões de dólares (15 milhões de reais) em “vantagem indevida” ao ex-ministro de Finanças de Angola José Pedro de Morais — em contrapartida, ele garantia o pagamento prioritário das faturas da companhia. Na lista de beneficiados da Odebrecht, estavam ainda o atual ministro de Petróleo, o ex-chefe do banco nacional de Angola e o ex-vice-ministro do Comércio.


A internacional, divulgou que a Odebrecht terá usado esquemas idênticos aos do Brasil também em Angola. A construtora terá transferido milhões para uma conta em Andorra que terão servido para comprar carros de luxo e barcos para a família de José Pedro de Morais.

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