Denúncias de Corrupção no INEA



O Instituto Nacional de Estradas de Angola (INEA) enfrenta sérias acusações de corrupção e má gestão sob a liderança do diretor Henrique Victorino. Considerado por muitos como o pior diretor da instituição desde sua refundação, Victorino é alvo de críticas por seu comportamento e falta de comprometimento com os colaboradores e com o desenvolvimento das infraestruturas do país.

 Reclamações de Funcionários


Colaboradores do INEA relatam que o diretor não apenas se recusa a cumprimentá-los, mas também não realiza visitas aos serviços provinciais, o que tem impactado negativamente o moral da equipe. A falta de liderança e a ausência de um plano estratégico claro estão contribuindo para a deterioração das estradas em Angola, que já se encontram em condições precárias.


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 Denúncias de Nepotismo

Uma das acusações mais graves contra Victorino envolve a contratação de seu filho, Josenir Victorino, em um concurso feito sem observância das normas legais. Josenir, que possui apenas o ensino médio, foi inserido como técnico superior de segunda classe, um cargo que exige qualificações superiores. Como resultado, Victorino foi obrigado a devolver mais de três milhões de kwanzas aos cofres do Estado, mas permanece impune.


 Irregularidades Salariais


Além disso, uma investigação revelou a inclusão irregular de dez pessoas na folha de salários de 2022, que alegadamente participaram de um concurso que nunca ocorreu. Essas práticas levantam sérias questões sobre a transparência e a ética na gestão do INEA.


 Apelo ao Presidente da República


Diante de tantas irregularidades, é urgente um chamado de atenção ao Presidente da República. O INEA precisa passar por um processo de saneamento para garantir que os interesses da nação sejam priorizados e que a infraestrutura do país receba a atenção adequada.




A situação atual exige uma resposta efetiva para restaurar a confiança na gestão pública e assegurar que o desenvolvimento das estradas de Angola não seja comprometido por práticas corruptas.


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