A recente criação de sete novos municípios na Província do Uíge — Vista Alegre, Sancandica, Nsosso, Quipedro, Lukinga, Massau e Alto Zaza — tem gerado insatisfação entre os militantes locais. Apesar da expectativa de mudanças significativas, nenhum dos administradores comunais foi promovido à categoria de administrador municipal. Essa situação é atribuída a interesses da atual gestão, levantando preocupações sobre a transparência e a justiça no processo administrativo.
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Em meio a essas questões, a antiga aldeia Tange, agora um bairro periférico da cidade do Uíge, destaca-se por um caso peculiar. Um condomínio, originalmente projetado para alojar quadros expatriados e nacionais, foi encontrado com as obras paralisadas. O responsável pela obra, ao chegar à província, decidiu concluir as construções e agora utiliza o espaço como sede da sua empresa de autocarros, denominada Corrente Digital.
Essa situação, que se desenrola no bairro situado atrás do palácio do governador, reflete a complexidade das relações entre gestão pública e interesses privados na região. O descontentamento crescente entre os militantes indica a necessidade urgente de uma revisão nas práticas administrativas e uma maior atenção às demandas da população local.
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