Angola é uma nação rica, não apenas em recursos naturais, mas também no seu maior património: o seu povo. Milhares de angolanos vivem na diáspora, espalhados pela Europa, América e Ásia, detentores de um conhecimento valioso, de uma formação académica sólida e de uma experiência vasta em diversas áreas. São mentes brilhantes, capazes de transformar desafios em oportunidades e de impulsionar o crescimento e a modernização do país.
Quantos de nós, na diáspora, já paramos para refletir sobre o impacto que poderíamos ter no desenvolvimento de Angola? É fácil criticar o governo e apontar falhas, mas a verdadeira mudança nasce da ação e da conscientização. Precisamos despertar para o nosso potencial e reconhecer que cada um de nós tem um papel crucial a desempenhar no progresso da nossa pátria.
Angola necessita urgentemente da contribuição ativa dos seus filhos espalhados pelo mundo. Existem setores fundamentais ;como a economia, a inovação, a educação e a saúde; que aguardam pelo talento, pela experiência e pelo entusiasmo de angolanos comprometidos com o futuro do país. Em vez de sermos apenas observadores e críticos, temos a oportunidade de nos tornarmos líderes, inovadores e agentes de mudança, criando projetos concretos e soluções sustentáveis que tragam impacto real.
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A crítica tem o seu lugar, mas só a crítica não constrói. O que constrói são ideias transformadas em iniciativas, é o trabalho conjunto que gera oportunidades e é a conscientização coletiva do nosso poder e responsabilidade. A diáspora, com a sua visão global e experiência diversificada, pode ser o motor que impulsiona Angola para um futuro de progresso e prosperidade.
O futuro de Angola depende de todos nós. É tempo de unir talentos, transformar a crítica em ação e comprometer-nos com o desenvolvimento do país. A conscientização do nosso impacto e do nosso potencial é o primeiro passo para que, juntos, possamos escrever uma nova história para Angola.
_Por Silvana dos Santos_
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