Empresa responsável pelo design das comemorações dos 50 anos de independência de Angola plagiou o design dos 150 anos da confederação do Canadá



A recente celebração dos 50 anos de independência de Angola, marcada por um design vibrante e festivo, foi ofuscada por uma grave acusação: a empresa responsável pela criação da identidade visual dos eventos está sendo acusada de plágio. O trabalho, que deveria representar a singularidade da nação angolana, levanta questões sérias sobre a originalidade e a ética no campo do design.


As semelhanças entre o design angolano e o projeto comemorativo dos 150 anos da confederação do Canadá são inegáveis. Elementos gráficos, como a paleta de cores e a disposição dos símbolos, foram amplamente comparados nas redes sociais, gerando um clamor popular que questiona a integridade artística da empresa envolvida. Em vez de criar uma representação autêntica da rica cultura angolana, parece que os criadores se apoiaram em uma fórmula já estabelecida, comprometendo a essência do que deveria ser uma celebração nacional.



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A inspiração, quando se transforma em cópia, torna-se um problema ético que não pode ser ignorado. É fundamental que projetos que celebram a identidade de um país sejam frutos de pesquisa cuidadosa e criatividade genuína, e não de referências superficialmente adaptadas.


Essa situação não é apenas uma questão de design; ela reflete uma falta de compromisso com a cultura e a identidade angolana. Em um momento em que o país busca consolidar sua história e celebrar suas conquistas, permitir que o plágio se infiltre nas festividades é uma desserviço não apenas aos artistas locais, mas também à população que merece um tributo genuíno à sua trajetória.


A polêmica em torno das comemorações de 50 anos de independência de Angola serve como um alerta para a indústria criativa do país. A originalidade deve ser priorizada, e os profissionais do design devem ser incentivados a explorar suas raízes culturais de maneira autêntica. O futuro das celebrações nacionais depende de um compromisso com a verdadeira expressão artística, que respeite e valorize a rica tapeçaria cultural de Angola.


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