Membros do Conselho de Administração do BPC atribuem-se créditos milionários após rumores sobre exoneração da ministra das Finanças



Os membros do Conselho de Administração do Banco de Poupança e Crédito (BPC) estão a ser acusados de terem bene!ciado de !nanciamentos irregulares, após falsos rumores sobre a exoneração da ministra das Finanças, na sequência do escândalo de desvio de 7 biliões de kwanzas na Administração Geral Tributária (AGT).

De acordo com apurações do Imparcial Press, o presidente do Conselho de Administração, Cláudio Pinheiro, terá concedido a si próprio um crédito no valor de 450 milhões de kwanzas concedido a si próprio um crédito no valor de 450 milhões de kwanzas.

Paralelamente, os administradores executivos Walter Salgueiro, Áurea Alexandre e Luís Duarte também terão recebido financiamentos cujos montantes permanecem desconhecidos, em condições semelhantes.



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A Lei de Base das Instituições Financeiras proíbe expressamente a concessão de crédito a membros dos órgãos de administração ou !scalização de instituições !nanceiras, bem como a entidades por eles controladas, directa ou indirectamente, tornando estas operações alvo de suspeitas.

As descon!anças intensi!caram-se após relatos de que o plano para obtenção destes créditos foi acelerado na sequência de rumores sobre uma possível exoneração da ministra Vera Daves de Sousa, na sequência do escândalo de desvio de 7 biliões de kwanzas no caso AGT da ministra Vera Daves de Sousa, na sobre as denúncias, que surgem numa sequência do escândalo de desvio de 7 biliões de kwanzas no caso AGT.

O processo passou pelo Comité de Crédito do BPC, presidido por Luzolo de Carvalho, responsável pela avaliação e veto de concessões !nanceiras irregulares.

Apesar de ser descrito por colegas como um gestor íntegro, Luzolo de Carvalho enfrenta desa!os internos devido à alegada interferência de Cláudio Pinheiro na gestão da Comissão Executiva.

Especialistas do sector bancário apontam que, além do Comité de Crédito, as direções de Compliance, Risco e Auditoria Interna – todas lideradas por indivíduos nomeados pelo PCA – terão falhado no cumprimento das suas funções de monitorização e reporte de transações suspeitas ao Banco Nacional de Angola (BNA) e à Unidade de Informação Financeira (UIF).

Até ao momento, o BNA não se pronunciou Financeira (UIF).

Até ao momento, o BNA não se pronunciou sobre as denúncias, que surgem num contexto de sucessivos escândalos de corrupção envolvendo altos quadros da administração pública e do setor !nanceiro.

Imparcial Press

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