A FPU, foi iniciativa de Adalberto Costa Júnior reflectido na sua estratégia de candidatura à liderança da UNITA em 2019.
O nascimento da FPU, passou por um longo processo de negociações com vários parceiros que aderiram a esta nobre aliança eleitoral que ganhou as eleições em 2022.
O MPLA ficou assustado. Usou a força militar, o Tribunal Constitucional e a CNE para se manter no poder.
Para o futuro, o MPLA tem procurado gizar várias estratégias numa trapalhada que até agora nenhuma lhe dá garantias nem mesmo com a soma de todas. Aumentou o número de Províncias e Municípios, criou e vai criar novos partidos políticos para promover a dispersão do voto no seio da juventude e para aqueles que são membros do MPLA mas que não concordam com João Manuel Gonçalves Lourenço. Finalmente, a cereja no topo do bolo desta estratégia, passa pelo esforço de destruir a FPU e com actores muito assanhados. A pena, é desses actores assanhados não conhecerem a textura do DNA que construiu a FPU.
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O exemplo, vem de um jovem despedido do trabalho por ter participado, recentemente, da actividade da UNITA no morro dos Veados, que me dizia o seguinte: "O MPLA está enganado. A revolução para democratizar Angola vai continuar e triunfar. Não estamos aqui por dinheiro. É uma questão de consciência patriótica ganha por minha geração".
Fiquei feliz por a minha geração ter cumprido com a missão de passar o legado a esta geração que caminha firme para sua afirmação, resistindo contra a corrupção de dinheiros que vêm nas caixas térmicas, contra os presidentes mentirosos de novos e antigos partidos políticos instrumentalizados pelo MPLA para missão de dividir o voto.
Esses jovens têm a sua escolha feita. Adalberto Costa Júnior, legítimo representante da UNITA signatária dos Acordos de Alvor e outros, é essa escolha que o MPLA discrimina até nas listas das condecorações dos 50 anos de independência de Angola, de que tenho a certeza de que não receberia tal condecoração enquanto o Presidente Fundador da UNITA não merecesse tal galardão juntamente com Holden Roberto.
O MPLA, num futuro muito próximo, vai ficar cabisbaixo por estar a lutar contra um facto histórico. Leve o tempo que levar, Holden Roberto e Jonas Malheiro Savimbi continuarão a ser os Pais da Independência de Angola ao mesmo nível de António Agostinho Neto que respeitamos a partir da educação política recebida do Dr. Savimbi, mas sem reciprocidade. Por isso, a UNITA não pede este reconhecimento. A UNITA exige que o Estado de todos os angolanos faça este reconhecimento merecido.
A independência de Angola que faz de António Agostinho Neto o único pai da Nação foi feita em nome do Comité Central do MPLA e não de todos angolanos.
Só a verdade nos liberta.
OBRIGADO!
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