Jorge Justino Simão, 46 anos, vive o pior momento da sua vida. A 04 de Junho de 2020, arrendou o seu restaurante a um cidadão mauritaniano, de nome, Mohammed Vadel Joueid, 45 anos, com o passaporte nº BG5847144 e, em 23 de Fevereiro de 2025 os oponentes entenderam colocar fim ao contrato que vigorou por um período de cinco anos.
Terminado este período, Jorge Simão, legítimo proprietário do imóvel, está proibido de colocar os pés no seu empreendimento, tudo porque Mohamed Turco, então gerente do inquilino, de forma surateira procedeu um novo contrato de arrendamento a um terceiro, que teima em não abandonar a todo custo aquele espaço.
Jorge, em entrevista ao Na Lente do Crime, “hoje 07 de Julho/25 às 12H00, entendi passar a residir no meu empreendimento, estou a notar que o processo nº 1337/025-MP-KL, esta viciado. O procurador colocado na esquadra do Kilamba esta a ser parcial, a tendência é forjar uma providência cautelar que permitirá a permanência dos ocupantes ilegais no meu imóvel 2/3 anos, para depois de destruírem, abandonarem e deixarem tudo que me pertence em escombros, disse.
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“Não se admite que eu na qualidade de proprietário, não tenha acesso ao meu espaço, invadido por usurpadores”, este senhor que diz ser meu inquilino, apenas o conheço como gerente do Mohammed Vidal, que era meu arrendatário, mas, cuja a rescisão do contrato terminou a 23 de Fevereiro de 2025.
Refereriu que, o actual inquilino do então gerente, também cidadão mauritâniano, de nome, Sidi Mohamed Zeine, nascido a 05.06.70, efectuou para minha conta bancária uma transferência na quinta-feira 03, no valor de Kz 3 milhões.
“Realçar também que estas transações bancárias foram efetuadas pela segunda vez, sempre de forma arbitrária, porque nunca tiveram o meu consentimento”.
Jorge entende que estas manobras, estão a ser facilitadas aos olhos do procurador, com a intenção maldosa de se apoderarem do seu restaurante.
Yala Manuela, esposa de Jorge Simão, “o espaço é nosso, uma vez terminado o contrato, que vigorou cinco anos com o senhor Mohammed Vidal em acordo mútuo, os conterrâneos dele, devem abandonar o empreendimento. Eles alegam que o caso tem que transitar ao tribunal”. “A partir de hoje nós vamos viver aqui, é uma forma de persuadi-los a abandonar o local, o dinheiro que transferiu injustamente será feita a devolução, não temos fome”, advertiu.
Não me responsabilizo pelas consequências que advirem, tenho seis filhos e o pequeno tem dois meses. Ao inalarem estes produtos químicos da fermentação do pão, os protetores dos ocupantes serão responsabilizados, desabafou a esposa do senhor Simão.
“Sr. jornalista repara, como maltrataram a casa, os quartos de banho estão numa condição de imundice, o chão partido, fizeram obras sem autorização do senhorio, é uma lástima, nós vamos cuidar do que é nosso”.
Mamud Turco, tem intenções menos boas, ou ele subfactura a duplicar, porque não é normal, fazerem transferências sem o nosso consentimento?
“Acreditamos na justiça, somos angolanos não temos dívida com eles, apenas queremos o que é nosso. Peço a sociedade que nos ajudem, eles são poderosos”.
Sabe o Na Lente do Crime, que o então gerente do Mohammed conhecido por Mamud Turco, que diz ser primo de Momoud, director da transportadora Ango Real, tido como testa de ferro do ex Ministro Augusto Tomás, segundo Jorge Simão, o senhor da Ango Real, o tem ameaçado, caso não estabelecer um contrato com o seu primo, vai mover as suas influências para o prender, gaba-se ter poder na justiça angolana.
Telma Lourenço advogada de defesa disse ao Na Lente do Crime, não poder falar porque o processo encontra-se em segredo de justiça.
Contactada a PGR do comando de polícia da centralidade do Kilamba, fomos atendidos pela chefe de sala que disse não poder responder as nossas perguntas porque o magistrado encontrava-se com óbito.
Tv Zinga
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