O MEU NOME É NINGUEM- ELISA COELHO DA CRUZ

 


Em termos de "estruturação"de programas, a RNA ainda é uma escola.

Diante do que venho observando, não me posso calar quando nos deparamos com apresentadores, que saídos das diversas faculdades, não estão preocupados, com o mínimo de cultura geral, actualidade doméstica que agregue valores e são  colocados aos microfones, muitas vezes, criando desconforto aos próprios convidados e decepção á quem os escuta. 


Embora haver muito que se falar ainda sobre a verdadeira importância que se devia dar área de programas, podemos dar uma salva de palmas, à geração que deixamos na agora Dipro, que mesmo  com o que lhes é "dado á comer" consegue ( conserva os ditames que se exige de uma realização de programa). 



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Com bastante orgulho, das vezes que vou à um programa da RNA, noto ainda existir a preocupação de se ter um "guião temático e textos anexos, que servem para sustentar as abordagens ou entrevistas". 

Ainda assim, com alguma tristeza e com alguma revolta também, custa- -me aceitar a eliminação da importante figura do "elaborador musical, cujo papel ocupado actualmente pelo "Dj".

 Em tempos idos, este artista, era chamado por outro nome e solicitado para missões específicas, ao longo das emissões de rádio.


O Operador de Som "técnico de emissão" e o/a saudoso/a, eram peças indispensáveis, na realização de um " programa" pois era deles a tarefa de impedir que matéria sem qualidades audíveis, sem estéticas sonoras, músicas desenquadradas dos temas em abordagens e até mesmo do período em que o programa fosse para o ar, chegassem à casa dos ouvintes.


Fala-se hoje em economia de mercado, é claro que ela deve existir: ( poupar recursos e meios). Até aí  estamos de acordo. Chegaram os avanços com as Tecnologias, julgo que não deveria ser para trazer comodismos, mediocridades, arrogâncias e o pior, má qualidade, nos serviços.


Responsabilidade aos formadores que moldam os quadros para trabalharem na realização  e condução de programas de rádio, deveria ser exigida cada vez mais e consequentemente cobrada competências ao capital humano, lançados para estes órgãos da comunicação social.


 "Um realizador de um programa, deve sentir-se um indivíduo que sonha com os olhos abertos, em fazer chegar o filme na tela que imagina estar numa sala com muitos espectadores, ansiosos em assistir a estreia de uma história fascinante".

Nesse contexto, tem que ser alguem com pujança de comandar uma equipa, de convencer a cada elemento do grupo, que a força tarefa, tem mais uma batalha, cuja finalidade é servir. Cada integrante.... (aaaai....) não consigo mais escrever, é uma vergonha o que se vê e ouve! 

Resta-me suplicar:

Oiçam-nos por favor 

Ainda temos bibliotecas vivas.


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