A classe de jornalistas de Angola, entre federados e não-federados, uniram-se para uma reflexão sobre o andamento e as privações da CCE no país
1 - A classe de jornalistas de diversos de comunicação social há muito vem sofrendo pressão da não efetivaçãol de nenhum trabalho que venha a violar os princípios da Carteira e Ética Profissional.
2 - Apesar das normas em vigor advindas da CCE, o jornalista não sente nenhum benefício antes dos prejuízos pelas retiradas oportunidades dos seus "cadiengues", uma vez que os salários não têm mais poder de compra no mercado formal e informal.
Com este rigor, está a afastar muitos jornalistas de exercer com zelo a sua profissão e, muitos deles morreram com dores de impedimentos de colaborar num determinado local para sustentar à família como resultado dos míseros salários actuais de sobrevivência, dado o custo de vida. Um único órgão público onde se pode abrigar com alguma remuneração é as Edições Novembro (Jornal de Angola)
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3 - Ao jornalista António Muaxilela, foi quadro da RNA e Director de Comunicação Institucional e Marketing da Federação de Futebol (FAF), emprestava a sua voz nos espaços de informação, infelizmente tiraram-lhe o que mais gostava (o microfone) com a chegada do projecto da CCE, teve de se desvincular da FAF, e isso custou-lhe a vida.
4 - As proibições de que o jornalista não pode estar sujeito, publicidade, mestre de cerimónia, ou exercer alguma actividade incompatível com multa pesada que vão até 900 mil kwanzas, é um problema que está a matar selenciosamente o jornalismo amgolano a olhos da jornalista Luísa Ribeiro.
5 - que a CCE, deve pautar apenas por fazer o controlo dos jornalistas filiados e aos não filiados para filiarem-se, e nunca prender um profissional com muitas pesadas, isto é uma aberração.
6 - Trata-se de uma medida inadequada aos olhos da classe, uma vez que o país ainda está em via de desenvolvimento. Noutros países a carteira tem dado benefícios ao jornalista e cá em Angola, infelizmente, não se vê nada, só notamos desgraça e separações.
7 - As últimas medidas tomadas por alguns jornalistas que trabalham nas rádios e televisão públicas e privadas pelo país foram feitas da pior forma. Deixa os jornalistas trabalharem, não matem os jornalistas e o jornalismo por favor, sempre viraram-se antes, durante e depois do alcance da independência. Senhor presidente ponha a mão nisso.
8 - A CCE deve continuar a fazer bem o seu trabalho, mas sem criar interferências quanto as suas colaborações fora da instituição em que trabalha. Não origina qualquer tipo de transtorno. Repetimos, estão a matar o jornalismo. Deixem as medidas para os próximos tempos. Agora permitam que os interessados mantenham a preferência de convidar o jornalista para o sucesso da sua actividade, coloquem o orgulho de lado. Não matem mais o jornalismo do país que já anda quase no colapso.
9 - Fechem os olhos, por favor. O custo de vida está difícil para toda gente.
Pelos jornalistas de Luanda
Marito Mulambo
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